DO SITE TUDO NA HORA (http://www.tudonahora.com.br/noticia/politica/2010/05/12/95741/deputados-criticam-presidente-da-cpi-da-pedofilia-e-se-solidarizam-com-sapucaia).
Política
Deputados criticam presidente da CPI da Pedofilia e se solidarizam com Sapucaia
Eles afirmaram que Magno Malta "execrou" religiosos e que convocação de ex-desembargador é "descabida"
17:29 - 12/05/2010
Josenildo Törres
* Texto
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A atuação do presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, senador Magno Malta (PR-ES), durante trabalhos em Arapiraca, foi criticada por seis deputados estaduais na tarde desta quarta-feira.
Durante a sessão, os parlamentares também se solidarizaram com o desembargador aposentado Antônio Sapucaia, que foi convocado para depor em Brasília após escrever um artigo condenando a postura do integrante do Senado Federal, durante sessõs de depoimentos de religiosos.
O deputado Temóteo Correia (PSDB) foi o primeiro a trazer o tema ao plenário da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), afirmando que o monsenhor Luiz Marques, de 83 anos, teria sido execrado por Magno Malta. “O senador agiu de forma arbitrária durante os três dias que esteve em Arapiraca, no mês passado, para colher os depoimentos dos religiosos que teriam abusado sexualmente dos ex-coroinhas. Na verdade, ele os execrou publicamente, os humilhou e perdeu o foco ao convocar o desembargador Antônio Sapucaia”, opinou o tucano.
Para Paulo Fernando dos Santos (PT ), apesar de criticar a postura do monsenhor, que segundo ele “sempre agiu de forma conservadora”, também concordou que “a postura de Magno Malta foi preconceituosa e arbitrária”. Judson Cabral (PT), também apoiou os argumentos do colega de partido e condenou o fato de Magno Malta ter convocado Antônio Sapucaia para depor em decorrência de ter descordado da postura do presidente da CPI da Pedofilia.
Em seguida, Ricardo Nezinho (PTdoB) enfatizou que Magno Malta execrou o monsenhor Luiz Marques durante a condução dos depoimentos, já que colocou um telão para exibir as imagens em que aparece mantendo relações sexuais com um ex-coroinha. “O que aconteceu durante aquele depoimento foi triste, de uma maldade sem limites, pois o monsenhor foi humilhado e o vídeo [do ato sexual], que toda a sociedade já havia tomado conhecimento, foi exibido apenas para execrar o monsenhor, diante de jovens e crianças”, relembrou.
Já Rui Palmeira (PSDB) frisou que Magno Malta mudou o foco da CPI da Pedofilia, quando convocou o desembargador aposentado para depor. “Ele desvirtuou a CPI da Pedofilia, pois o desembargador aposentado apenas se criticou o modo como o senador conduziu a coleta dos depoimentos, mas em nenhum momento defendeu os religiosos ou afirmou ser favorável à pedofilia”, relembrou o tucano, que teve a idéia compartilhada por Jeferson Morais (DEM).
Relembre o caso
No dia 28 de abril deste ano os integrantes da CPI da Pedofilia do Senado Federal aprovaram a convocação do desembargador aposentado Antônio Sapucaia para depor em Brasília. O motivo, segundo alegou o senador Magno Malta, foi o artigo “Espetáculo Deprimente”, publicado no Jornal Gazeta de Alagoas, onde criticou a postura do presidente da CPI.
No texto, Antônio Sapucaia classifica as oitivas como “um espetáculo nojento, repugnante, sob todos os aspectos, tendo a frente um senador-cantor, que parece desconhecer a ética, o respeito à sociedade e não atentou para o malefício que causou e repercutiu junto aos menores de idade que têm acesso à televisão”. No decorrer do artigo, o desembargador aposentado afirmou que o senador Magno Malta montou um “espetáculo”, e que ele teria se transformado “no principal ator das cenas picarescas”.
O ex-integrante do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) sugere no artigo, que Magno Malta “é desprovido de ética, de bom senso e despreparado para a função que de inquisidor”, além de salientar que ele teria sido “injudicioso, perverso e leviano”. Por fim, Antônio Sapucaia o classifica como “um ator que apresentou um texto mal escrito e mal conduzido” e que ele teria se revelado um “verdadeiro canastrão”, faltando, apenas, pedir ao público que “batesse palmas para que o espetáculo deprimente fosse completo”, sentenciou.
Sem medo
Ao ser procurado pelo Tudo na Hora, um dia após a decisão dos integrantes da CPI, o desembargador aposentado disse que vai depor e garantiu que, “mesmo que receba voz de prisão”, irá “reafirmar tudo o que disse” no artigo. Em resposta às palavras do desembargador aposentado, Magno Malta disse não saber a quem ele queria defender. “Ele defende as crianças ou os pedófilos?", questionou o senador. No entanto, em um dos trechos do artigo, Antônio Sapucaia garante ser "visceralmente contra a pedofilia".
quarta-feira, 12 de maio de 2010
17ª Vara presta conta de ações que resultaram em 78 condenações
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Justi%E7a&vCod=85210
Do Site 24 horas.
Justiça
Juízes da 17ª Vara prestam conta de ações que resultaram em 78 condenações 18h41, 12 de maio de 2010
Vanessa Alencar
Vanessa Alencar/Alagoas24horas
Juiz Maurício Brêda mostra quantidade de processos
Juiz Maurício Brêda mostra quantidade de processos
Os juízes Maurício Brêda, Luciano Andrade e Antônio Dórea, integrantes da 17ª Vara Criminal, apresentaram em uma coletiva à imprensa realizada nesta quarta-feira, 12, uma prestação de contas com o resultado de 18 ações penais julgadas pela Vara. As ações resultaram na prisão de mais de 130 pessoas e na condenação de 78.
Os magistrados informaram que, a partir de agora, a cada dois meses será realizada uma prestação de contas à sociedade das ações da 17ª Vara. É a primeira vez que isso ocorre desde que ela foi criada por meio de uma lei estadual em 2007.
Os resultados apresentados nesta tarde são referentes a 18 processos tramitados entre o final de 2008 a 2010, envolvendo casos de roubo a bancos, sequestros, formação de quadrilha, homicídios, peculato e corrupção passiva.
Entre eles, os magistrados citaram três que tiveram maior repercussão: o assassinato de Dimas Holanda (ocorrido em 1996); A ‘Operação Pesca Bagre’, realizada em julho de 2009 em Pilar, que desbaratou uma quadrilha que desviou recursos dos cofres públicos do município; e o desmantelamento de uma organização criminosa que praticava a ‘saidinha’ (assalto na saída de bancos) e teve, entre suas vítimas, o jornalista Mozart Luna.
Neste caso foram dez pessoas condenadas: Vitor Mendes Silva de Oliveira, Flávio Soares da Silva (Ceguinho), Ialex Costa Vian, Jadiel Santos da Silva, Valdeir de Oliveira Silva (vulgo Igor), Edvan Clementino dos Santos (Tempero), José Márcio Freitas, Generino Paulo de Lima, José Audálio dos Santos (Nem) e Getúlio do Nascimento da Silva (Dudu).
No caso Dimas Holanda foram pronunciados como autores materiais, por homicídio qualificado e formação de quadrilha: Paulo Pereira dos Santos, Daniel Luiz da Silva Sobrinha, Valdomiro dos Santos Barros, Eufrásio Tenório Dantas e Paulo Nei de Moraes. O juiz Maurício Brêda explicou que os acusados de autoria intelectual possuem foro privilegiado e não podem ser julgados pela 17ª Vara.
Em Pilar, foram condenados em sentença publicada ontem (terça-feira): Patrícia Henrique Rocha; José Hosano da Silva; Damião dos Santos; Roberto Cavalcante da Silva, Amaro Veloso da Silva, Luiz Carlos da Silva, Paulo Urbano Vieira, Geraldo Cavalcante da Silva, Benedito Cavalcante de Barros Neto e Phylipe Avelino de Castro Lopes.
Ao final da coletiva, os magistrados destacaram como fundamental a parceria da polícia e do Ministério Público Estadual, por meio do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) nas ações, e afirmaram que, desde dezembro de 2008, não há registro oficial de sequestro em Alagoas. “Com essas decisões estamos tentando combater a evolução dos crimes de quadrilhas e suas espécies”, disse Brêda.
Do Site 24 horas.
Justiça
Juízes da 17ª Vara prestam conta de ações que resultaram em 78 condenações 18h41, 12 de maio de 2010
Vanessa Alencar
Vanessa Alencar/Alagoas24horas
Juiz Maurício Brêda mostra quantidade de processos
Juiz Maurício Brêda mostra quantidade de processos
Os juízes Maurício Brêda, Luciano Andrade e Antônio Dórea, integrantes da 17ª Vara Criminal, apresentaram em uma coletiva à imprensa realizada nesta quarta-feira, 12, uma prestação de contas com o resultado de 18 ações penais julgadas pela Vara. As ações resultaram na prisão de mais de 130 pessoas e na condenação de 78.
Os magistrados informaram que, a partir de agora, a cada dois meses será realizada uma prestação de contas à sociedade das ações da 17ª Vara. É a primeira vez que isso ocorre desde que ela foi criada por meio de uma lei estadual em 2007.
Os resultados apresentados nesta tarde são referentes a 18 processos tramitados entre o final de 2008 a 2010, envolvendo casos de roubo a bancos, sequestros, formação de quadrilha, homicídios, peculato e corrupção passiva.
Entre eles, os magistrados citaram três que tiveram maior repercussão: o assassinato de Dimas Holanda (ocorrido em 1996); A ‘Operação Pesca Bagre’, realizada em julho de 2009 em Pilar, que desbaratou uma quadrilha que desviou recursos dos cofres públicos do município; e o desmantelamento de uma organização criminosa que praticava a ‘saidinha’ (assalto na saída de bancos) e teve, entre suas vítimas, o jornalista Mozart Luna.
Neste caso foram dez pessoas condenadas: Vitor Mendes Silva de Oliveira, Flávio Soares da Silva (Ceguinho), Ialex Costa Vian, Jadiel Santos da Silva, Valdeir de Oliveira Silva (vulgo Igor), Edvan Clementino dos Santos (Tempero), José Márcio Freitas, Generino Paulo de Lima, José Audálio dos Santos (Nem) e Getúlio do Nascimento da Silva (Dudu).
No caso Dimas Holanda foram pronunciados como autores materiais, por homicídio qualificado e formação de quadrilha: Paulo Pereira dos Santos, Daniel Luiz da Silva Sobrinha, Valdomiro dos Santos Barros, Eufrásio Tenório Dantas e Paulo Nei de Moraes. O juiz Maurício Brêda explicou que os acusados de autoria intelectual possuem foro privilegiado e não podem ser julgados pela 17ª Vara.
Em Pilar, foram condenados em sentença publicada ontem (terça-feira): Patrícia Henrique Rocha; José Hosano da Silva; Damião dos Santos; Roberto Cavalcante da Silva, Amaro Veloso da Silva, Luiz Carlos da Silva, Paulo Urbano Vieira, Geraldo Cavalcante da Silva, Benedito Cavalcante de Barros Neto e Phylipe Avelino de Castro Lopes.
Ao final da coletiva, os magistrados destacaram como fundamental a parceria da polícia e do Ministério Público Estadual, por meio do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) nas ações, e afirmaram que, desde dezembro de 2008, não há registro oficial de sequestro em Alagoas. “Com essas decisões estamos tentando combater a evolução dos crimes de quadrilhas e suas espécies”, disse Brêda.
CPI Pedofilia e o Abuso de autoridade e a extrapolação de sua competência
Quarta-feira, 12 de maio de 2010
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PolíticaDeputados criticam ação da CPI da Pedofilia e defendem Sapucaia 17h26, 12 de maio de 2010
Danielle Silva e Vanessa Alencar
Vanessa Alencar/Alagoas24horas
Deputado Temóteo Correia foi o primeiro a usar o plenário
Deputado Temóteo Correia foi o primeiro a usar o plenário
A convocação do desembargador aposentado Antônio Sapucaia para depor na CPI da Pedofilia, presidida pelo senador Magno Malta, continua causando polêmica em Alagoas. Na sessão desta quarta-feira, 12, os deputados usaram a tribuna da Casa para declarar solidariedade ao ex-diretor do Detran.
O deputado Temóteo Correia (DEM) teceu duras críticas ao senador Magno Malta pela forma como a CPI foi conduzida. O deputado ressalta que a questão saiu das fronteiras de Arapiraca, em Alagoas, e ganhou o mundo. Além disso, Correia argumenta que Sapucaia apenas expôs o que realmente aconteceu durante as oitivas da CPI: humilhação e julgamento antecipado. “Concordamos com o artigo publicado em gênero, número e grau”, disse Temóteo Correia.
O deputado Paulão (PT) pediu um aparte para enfatizar as falhas da CPI e criticar os pré-julgamentos dos seus condutores, no entanto, no meio do discurso o deputado misturou as polêmicas e acabou citando o governador Teotonio Vilela Filho (PDSB) e as falhas dos movimentos sociais. “Alguns movimentos de combate à corrupção esquecem do nome do governador quando falam em culpados. Além de ser indiciado Vilela foi denunciado na Operação Navalha. Os movimentos sociais são tendenciosos quando colocam só o Poder Legislativo na vala comum”, critica Paulão.
Enquanto os deputados e os demais tentavam situar o discurso de Paulão, ele voltou a falar do caso de pedofilia no Estado e criticou o monsenhor Luis Marques pelo combate às organizações sociais, por perseguição aos padres progressistas e pelo falso moralismo com que conduzia suas paróquias. “Sapucaia apenas deu sua opinião. Sua convocação na CPI é uma intimidação. Espero que o bom senso prevaleça e que a bancada alagoana faça a defesa de Sapucaia”, conclui o petista.
Novamente com a palavra, o deputado Temóteo Correia comenta: “Paulão não deveria se defender se escudando no governador porque até que se prove o contrário ele é inocente. Se o senhor (Paulão) cometeu algum desvio não foi de má fé, porque sua postura aqui sempre foi exemplar e não há nada que o comprometa”, declara Correia.
A sessão seguiu com outros apartes, mais declarações de solidariedade ao ex-presidente do TJ e também com comentários equivocados, como no caso do deputado Jerfeson Morais (DEM) que insistiu que o monsenhor Luis Marques havia sido filmado praticando sexo com um menor. “O monsenhor não é inocente porque há imagens dele com um menor. Como os pais vão permitir que seus filhos frequentem as igrejas?”, disse acrescentando que ser coroinha hoje é uma ofensa em Arapiraca.
Para concluir seu discurso o deputado Temóteo Correia citou Shakespeare, Rui Barbosa e até Tomaz de Aquino. “Não de deve ser arrogante diante dos miseráveis”, finaliza.
Deputados Jeferson Moraes e Paulão também prestaram solidariedade
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Deputado Temóteo Correia foi o primeiro a usar o plenário
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A convocação do desembargador aposentado Antônio Sapucaia para depor na CPI da Pedofilia, presidida pelo senador Magno Malta, continua causando polêmica em Alagoas. Na sessão desta quarta-feira, 12, os deputados usaram a tribuna da Casa para declarar solidariedade ao ex-diretor do Detran.
O deputado Temóteo Correia (DEM) teceu duras críticas ao senador Magno Malta pela forma como a CPI foi conduzida. O deputado ressalta que a questão saiu das fronteiras de Arapiraca, em Alagoas, e ganhou o mundo. Além disso, Correia argumenta que Sapucaia apenas expôs o que realmente aconteceu durante as oitivas da CPI: humilhação e julgamento antecipado. “Concordamos com o artigo publicado em gênero, número e grau”, disse Temóteo Correia.
O deputado Paulão (PT) pediu um aparte para enfatizar as falhas da CPI e criticar os pré-julgamentos dos seus condutores, no entanto, no meio do discurso o deputado misturou as polêmicas e acabou citando o governador Teotonio Vilela Filho (PDSB) e as falhas dos movimentos sociais. “Alguns movimentos de combate à corrupção esquecem do nome do governador quando falam em culpados. Além de ser indiciado Vilela foi denunciado na Operação Navalha. Os movimentos sociais são tendenciosos quando colocam só o Poder Legislativo na vala comum”, critica Paulão.
Enquanto os deputados e os demais tentavam situar o discurso de Paulão, ele voltou a falar do caso de pedofilia no Estado e criticou o monsenhor Luis Marques pelo combate às organizações sociais, por perseguição aos padres progressistas e pelo falso moralismo com que conduzia suas paróquias. “Sapucaia apenas deu sua opinião. Sua convocação na CPI é uma intimidação. Espero que o bom senso prevaleça e que a bancada alagoana faça a defesa de Sapucaia”, conclui o petista.
Novamente com a palavra, o deputado Temóteo Correia comenta: “Paulão não deveria se defender se escudando no governador porque até que se prove o contrário ele é inocente. Se o senhor (Paulão) cometeu algum desvio não foi de má fé, porque sua postura aqui sempre foi exemplar e não há nada que o comprometa”, declara Correia.
A sessão seguiu com outros apartes, mais declarações de solidariedade ao ex-presidente do TJ e também com comentários equivocados, como no caso do deputado Jerfeson Morais (DEM) que insistiu que o monsenhor Luis Marques havia sido filmado praticando sexo com um menor. “O monsenhor não é inocente porque há imagens dele com um menor. Como os pais vão permitir que seus filhos frequentem as igrejas?”, disse acrescentando que ser coroinha hoje é uma ofensa em Arapiraca.
Para concluir seu discurso o deputado Temóteo Correia citou Shakespeare, Rui Barbosa e até Tomaz de Aquino. “Não de deve ser arrogante diante dos miseráveis”, finaliza.
Deputados Jeferson Moraes e Paulão também prestaram solidariedade
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