Richard Manso quer rever decisão do presidente do TJ
O advogado Richard Manso, autor da ação que resultou no corte de quase R$ 23 milhões do duodécimo da Assembléia - decisão suspensa pelo presidente do TJ -, vai ingressar com um novo recurso amanhã. Ele vai impetrar um Embargo Declaratório pedindo que o mesmo desembargador José Fernandes de Holanda Ferreira reveja a suspensão da liminar do juiz Cláudio José Lemos, da Vara da Fazenda Estadual, que estabeleceu o corte. E pede, também, uma modificação - para que os recursos que seriam retidos na Justiça, mais de R$ 3,3 milhões/mês, sejam destinados ao pagamento dos atrasados dos servidores da Casa de Tavares Bastos, que totalizam cerca de R$ 30 milhões.
27/06/2008 Cláudia Brandão vive drama de Amélio: para assumir no TC precisa renunciar na Assembléia
A situação é praticamente a mesma, só mudando a intensidade. Além da assinatura do governador nomeando-os para o posto de conselheiro do TC, o deputado Cícero Amélio e a deputada Cláudia Brandão (que se chama Maria Cleide Costa Beserra) correm o risco de perder tudo. Para assumir as respectivas vagas no Tribunal de Contas, eles estão obrigados a renunciar ao mandato parlamentar, sem direito a retorno. Amélio, indiciado pela Polícia Federal na Operação Taturana, enfrenta a situação mais difícil pelo que se tornou público até agora do inquérito policial. Mais nova no mandato, Brandão tem nos seus calcanhares a OAB e o advogado Richard Manso, que já anunciaram que vão à Justiça contra a possível nomeação dela para o posto de conselheira. Sabe-se, também, que o nome dela constará do relatório final do delegado Janderlyer Gomes, seja pela participação direta do ex-presidente da Assembléia, Celso Luis (marido dela), seja por conta de possíveis benefícios ilegais que ela tenha recebido do erário. É a chamada sinuca de bico. De qualquer forma, o grupo celsista pode comemorar a expressiva vitória sobre o adversário-inimigo Antônio Albuquerque, que nem com o auxílio do governador Vilela conseguiu emplacar Gilvan Barros para o TC.Postado por: Ricardo Mota às 10:45 22 Comentários
A situação é praticamente a mesma, só mudando a intensidade. Além da assinatura do governador nomeando-os para o posto de conselheiro do TC, o deputado Cícero Amélio e a deputada Cláudia Brandão (que se chama Maria Cleide Costa Beserra) correm o risco de perder tudo. Para assumir as respectivas vagas no Tribunal de Contas, eles estão obrigados a renunciar ao mandato parlamentar, sem direito a retorno. Amélio, indiciado pela Polícia Federal na Operação Taturana, enfrenta a situação mais difícil pelo que se tornou público até agora do inquérito policial. Mais nova no mandato, Brandão tem nos seus calcanhares a OAB e o advogado Richard Manso, que já anunciaram que vão à Justiça contra a possível nomeação dela para o posto de conselheira. Sabe-se, também, que o nome dela constará do relatório final do delegado Janderlyer Gomes, seja pela participação direta do ex-presidente da Assembléia, Celso Luis (marido dela), seja por conta de possíveis benefícios ilegais que ela tenha recebido do erário. É a chamada sinuca de bico. De qualquer forma, o grupo celsista pode comemorar a expressiva vitória sobre o adversário-inimigo Antônio Albuquerque, que nem com o auxílio do governador Vilela conseguiu emplacar Gilvan Barros para o TC.Postado por: Ricardo Mota às 10:45 22 Comentários
26/06/2008 Futuro conselheiro do TC pode ter sido beneficiado pela famigerada Folha 108
A expectativa ampla, geral e restrita é uma só: já está definido que a escolha do substituto(a) para o posto de conselheiro do TC vai recair sobre alguém da própria Assembléia. Ou seja: dá Gilvan Barros ou Cláudia Brandão - o resto é figuração. Nos dois casos, ao invés de resolver um problema, a Casa de Tavares Bastos pode estar criando outro. Barros e Brandão aparecem na Folha 108 da Assembléia - aquela que causou escândalo e indignação. Esta folha, como chegamos a mostrar aqui neste blog, era didivida em códigos - conforme análise em posse da Polícia Federal - e cada deputado que dela participava tinha a sua própria numeração. Funcionava assim: um indicado por Gilvan Barros, por exemplo (o ex-deputado Ismael Pereira, citando apenas um) estava numa folha com o código 4232. E assim todos os demais apadrinhados pelo parlamentar.
Cláudia Brandão, deputada de primeiro mandato, herdou o código do marido, o ex-presidente da Assembléia, Celso Luis. O número que identificava os beneficários da folha dela era 4222.
Com base nessas informações, um conhecido operador do Direito, em contato com este blog, prometeu ingressar com uma ação na Justiça caso um dos dois seja o escolhido (o que deve acontecer.)
A pegadinha de Manso
Sabatinado longamente, hoje pela manhã, o advogado Richard Manso foi surpreendido pelos deputados com uma pergunta: se escolhido conselheiro do TC, manteria a mesma posição sobre o dudodécimo da Assembléia? Ele, autor da ação que resultou no corte de R$ 23 milhões no orçamento da Casa este ano, respondeu que "sim." O que, é verdade, não alterou as chances que tinha de vencer a disputa. Será o primeiro da lista de votação, e como os demais candidatos "estrangeiros" corre o risco de zerar nas urnas da Assembléia.
Atualizando: agora há pouco o Palácio República dos Palmares sinalizou que apoiaria a candidatura de Gilvan Barros. Ao que parece, tarde demais.Postado por: Ricardo Mota às 16:40 19 Comentários
A expectativa ampla, geral e restrita é uma só: já está definido que a escolha do substituto(a) para o posto de conselheiro do TC vai recair sobre alguém da própria Assembléia. Ou seja: dá Gilvan Barros ou Cláudia Brandão - o resto é figuração. Nos dois casos, ao invés de resolver um problema, a Casa de Tavares Bastos pode estar criando outro. Barros e Brandão aparecem na Folha 108 da Assembléia - aquela que causou escândalo e indignação. Esta folha, como chegamos a mostrar aqui neste blog, era didivida em códigos - conforme análise em posse da Polícia Federal - e cada deputado que dela participava tinha a sua própria numeração. Funcionava assim: um indicado por Gilvan Barros, por exemplo (o ex-deputado Ismael Pereira, citando apenas um) estava numa folha com o código 4232. E assim todos os demais apadrinhados pelo parlamentar.
Cláudia Brandão, deputada de primeiro mandato, herdou o código do marido, o ex-presidente da Assembléia, Celso Luis. O número que identificava os beneficários da folha dela era 4222.
Com base nessas informações, um conhecido operador do Direito, em contato com este blog, prometeu ingressar com uma ação na Justiça caso um dos dois seja o escolhido (o que deve acontecer.)
A pegadinha de Manso
Sabatinado longamente, hoje pela manhã, o advogado Richard Manso foi surpreendido pelos deputados com uma pergunta: se escolhido conselheiro do TC, manteria a mesma posição sobre o dudodécimo da Assembléia? Ele, autor da ação que resultou no corte de R$ 23 milhões no orçamento da Casa este ano, respondeu que "sim." O que, é verdade, não alterou as chances que tinha de vencer a disputa. Será o primeiro da lista de votação, e como os demais candidatos "estrangeiros" corre o risco de zerar nas urnas da Assembléia.
Atualizando: agora há pouco o Palácio República dos Palmares sinalizou que apoiaria a candidatura de Gilvan Barros. Ao que parece, tarde demais.Postado por: Ricardo Mota às 16:40 19 Comentários
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